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Andrés Nicolás D'Alessandro: terceiro atleta que mais vezes vestiu vermelho na história

  • Writer: entrelinhascolorad
    entrelinhascolorad
  • Sep 12, 2019
  • 2 min read

No dia 30 de julho de 2008, um dos maiores de nossa história desembarcou em Porto Alegre. Seu nome? Andrés Nicolás D’Alessandro. Aos 27 anos, chegava com fama de craque. Pouco depois, viraria ídolo. Hoje, passados cerca de 11 anos, ‘El Cabezón’ atingiu um novo posto em sua história no Colorado. Nesta quarta-feira (11/09), o capitão alvirrubro completou 461 partidas pelo Inter, assumindo o posto de terceiro atleta que mais vezes defendeu o Clube do Povo.

Contratado por clube que tinha entre seus ídolos Ruben Paz, referência pessoal para Andrés, D’Alessandro teve a certeza de que escolhera o time certo para atuar no momento em que pisou no solo de Porto Alegre. Na ocasião, foi recebido por mais de 500 colorados e coloradas eufóricos no Aeroporto Salgado Filho, em festa que iniciou intensa relação que, desde então, não parou de crescer. Hoje, é amado por uma nação de milhões, que aprendeu a levá-lo não apenas no uniforme, primeiro 15, em seguida 10, mas também pelo corpo, em tatuagens, e no coração, como forma de gratidão por todo o empenho demonstrado por D’Ale dentro de campo.

A partida de número um das atuais 461 aconteceu em 13 de agosto de 2008, duas semanas após D’Ale ser apresentado. Sete dias depois, enfrentando o Palmeiras, veio a primeira das 108 assistências do meio-campista pelo Inter. O gol inaugural, hoje acompanhado por outros 91, saiu em 14 de setembro, contra o Botafogo, enquanto a primeira taça, da Sul-Americana, foi levantada em 3 de dezembro do mesmo ano, troféu atualmente acompanhado por outros 12 no extenso currículo de D'Alessandro.

À frente de D'Ale no seleto ranking de jogadores que mais vezes defenderam o alvirrubro do Internacional estão Bibiano Pontes, com 523 partidas, e Valdomiro, que exibe incríveis 803 exibições. Nesta quarta, D'Alessandro superou Dorinho, meio-campista cria do Celeiro de Ases e que marcou época no final da década de 60 e início de 70, inclusive entrando para a história como primeiro camisa 10 do Beira-Rio. Ao todo, Oldorelino Nunes Leal atingiu 460 jogos vestindo vermelho.

Não seriam poucos os que, apoiados neste gigante retrospecto, cruzariam os braços, sentindo-se de dever cumprido. Atitude esta sequer cogitada por D’Ale, que, ao lado de nossa torcida, segue em busca de cada vez mais capítulos vitoriosos que engrandeçam nossa biografia juntos. Vamo, Inter; e Dale, D’Alessandro.


 
 
 

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