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D'Alessandro é nomeado Embaixador do Instituto do Câncer Infantil na América Latina

  • Writer: entrelinhascolorad
    entrelinhascolorad
  • Oct 15, 2019
  • 2 min read

Ídolo colorado, o meia D'Alessandro foi nomeado Embaixador do Instituto do Câncer Infantil (ICI) na América Latina nesta segunda-feira (14/10), na Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre. O Instituto, que tem sede em outros países como Argentina e Uruguai, contará com o apoio do atleta para impulsionar ainda mais os projetos e a mobilização social em prol da nobre causa. D’Ale foi convidado para assumir a missão de representar o ICI principalmente na captação de novos recursos.

“É diferente porque não é uma coisa que tem a ver só com o trabalho dentro do campo, isso tem a ver mais com a minha imagem e o meu comportamento, o meu caráter, a minha personalidade, a minha índole. É motivo de orgulho fazer parte de uma causa tão nobre e tão importante não só para o Brasil, mas para a América Latina. Uma causa muito grande, de muita responsabilidade, mas eu já venho fazendo esse trabalho com as crianças no meu jogo beneficente, e isso é algo a mais para seguir levando um pouco de esperança, carinho e também para poder contagiar ainda mais pessoas e empresas com a minha imagem”, destacou D’Ale.

O presidente Marcelo Medeiros e os atletas Edenilson, Sarrafiore, Víctor Cuesta, Uendel e Marcelo Lomba marcaram presença na cerimônia e prestaram total apoio ao camisa 10. “É um cidadão, um atleta que tem uma história rara no país, um jogador estrangeiro que está há 11 anos defendendo a camisa do Internacional, que tem uma identidade muito grande com a nossa torcida, que extrapola as quatro linhas tentando ajudar os outros. A gente está muito feliz em estar prestigiando essa homenagem, esse reconhecimento ao D’Alessandro como embaixador do ICI na América Latina”, salientou Medeiros.

O objetivo principal do ICI é unir centros de pesquisa da América Latina através do Protocolo Latino Americano de Sarcoma de Ewing, tumor que atinge crianças e adolescentes. Em colaboração com grupos nacionais e internacionais, os pesquisadores do Instituto desenvolveram, ao longo dos últimos 13 anos, protocolos clínicos de tratamento para pacientes com a doença a fim de padronizar o tratamento oferecido nos países.


 
 
 

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